Abrir uma empresa não é uma tarefa fácil de ser colocada em prática no Brasil. A própria legislação do país apresenta obstáculos como a burocracia e a alta carga tributária. Também é preciso considerar outros desafios atuais, como a ampliação da concorrência e a formação de uma clientela cada vez mais exigente.
Embora o risco de criar um negócio seja uma realidade, isso não significa que o gestor não deva assumir uma postura proativa para mitigá-lo. É preciso planejar com cuidado cada passo da empresa para que o gestor tenha pleno controle sobre a sua situação e consiga manejar, assim, os recursos com mais precisão.
Para realizar essa tarefa com excelência, ele precisará montar um plano de negócios. Quer saber como elaborar um bom plano para sua empresa? Confira abaixo nossas dicas para começar a investir agora:
Valide sua ideia de negócio
A primeira etapa para montar um plano de negócios é a validação da ideia. O que pode parecer genial na mente do empreendedor pode se mostrar uma realidade muito diferente quando expressa no papel. Essa prática simples te ajudará a considerar todas as variáveis importantes, como a receptividade do público-alvo, a infraestrutura do país, a concorrência, entre outros fatores.
É claro que uma pesquisa de mercado é indispensável durante esta fase, mas você não pode parar por aí! É preciso avaliar, ainda, quais são as fraquezas e forças internas do negócio. Vamos ver esses dois pontos em seguida.
Realize a análise SWOT
A análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats) – ou, se preferir, FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) – é uma avaliação que tem como objetivo mapear o “solo” onde a empresa está pisando.
Em primeiro lugar, avalia-se o cenário externo, ou seja, as oportunidades (uma carência no mercado, por exemplo) e as ameaças (como a falta de infraestrutura do país). Depois, descobre-se as condições internas, ou seja, as forças (capacidade de atender as carências) e as fraquezas (a falta de capital de giro para dar andamento às atividades, por exemplo).
Estruture os custos e receitas
É fundamental definir como a empresa pretende obter suas receitas e como serão consolidados os custos do negócio. Isso porque precisamos definir a visão e a missão do negócio, além, é claro, das metas e objetivos para os próximos anos. Para isso, é claro, é preciso ter o mínimo de previsibilidade.
Além disso, é por meio da estruturação de custos e receitas que o gestor pode definir os indicadores para acompanhar todo o seu progresso e, é claro, colher informações para tomadas de decisão mais precisas no futuro.
Busque auxílio externo
Por fim, é importante destacar que o gestor pode ficar preso às próprias convicções ou desenvolver vícios de gestão. Para que isso não prejudique seu negócio, é muito importante abrir esse horizonte e buscar o auxílio de consultores especialistas no assunto, ou de outros empreendedores que tenham experiências para compartilhar.
Essa é uma boa oportunidade para trazer um know-how externo para o negócio e agregar valor à sua empresa. Além disso, existem tarefas durante a construção de uma empresa que precisam do apoio de especialistas para que nada saia de errado, como é o caso do registro da marca.
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